
insuportável de devorar ou vomitar, tenho meus minutos de contemplação. As coisas lá, eu aqui. As coisas lá. Eu aqui. E quando entendo que posso gostar de cinema sem ver filmes o tempo todo, dormir o tempo todo, e gostar de livros sem ler o tempo todo e amar alguém sem estar com ele o tempo todo, entendo o mais maravilhoso de tudo: que eu posso ser eu sem falar nisso o tempo todo. E fim de papo.
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