quinta-feira, 28 de abril de 2011

Então eu fico


pensando se eu realmente devo escrever sobre você, se é correto usar palavras pra me expressar em relação ao seu péssimo hábito de me fazer pensar demais. Eu não sei ao certo em que esquina nós estávamos andando e simplesmente você parou e soltou a minha mão. Eu continuei andando e você pegou um atalho, pra onde ao certo não sei. Não é posse, não é ciúme, não é nenhum termo fútil desses que qualquer casal usa pra se definir. É somente "eu" e "você", eu te conheço, você me conhece, sabemos que tudo isso não dura pra sempre e desperdiçar o que temos agora é idiotice. E eu ando profundamente me perguntando porque você está sendo idiota. Só isso.


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