sábado, 11 de dezembro de 2010

Não.


Não me chame mais de amor se você chamá-las do mesmo jeito. Não. Não me dê a mão quando eu sentir medo, se o que você está fazendo é só tentar me fazer acreditar em você. Não diga que me ama, quando na verdade o seu amar é como um bom dia. Não olhe pra mim como se eu fosse única e que daria sua vida por isso. Não me abrace quando eu chorar e precisar de alguém. Porque se eu realmente precisar de alguém, eu espero que seja alguém de verdade. Com um coração, e olhos que vejam quem eu sou, e não que me veja como um brinquedo, como a diversão do dia, como um produto na prateleira. No fundo, o único otário dessa história não sou eu.

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