apenas o que somos, duas pessoas com uma ligação estranha, sutilezas e asperezas subentendidas, possibilidades de surpresas boas. Ou não. Difícil saber. Bato minhas asas em retirada. E me pergunto se, quem sabe um dia, na hora certa, nosso encontro pode acontecer inteiro.
Caio F.
Oi,muito bom teu blog,adorei passar por aqui e agora te convido a conhecer o meu também,aguardo vc lá e caso se identifique siga me,abraço e ótimo domingo!=)
ResponderExcluirObrigada Luciana, visitarei seu blog. E Su, fico feliz que tenha visitado meu canto pessoal aqui, e obviamente irei ver seu blog também.
ResponderExcluirOi, Camila, bom dia!!
ResponderExcluirA dubiedade e a fuga constantes nos escritos do Caio aparecem com bastante clareza, aqui. Esse "quem sabe um dia" é, na maioria das vezes, nada mais nem menos que uma fuga. É o sonho de consumo da comodidade, cuja lei principal se define por: nunca lutar, fazer apenas o que está à mão.
Ao contrário disso, o amor difícil de saber pode ser sabido. As surpresas boas podem ser alcançadas... - Mas, para isso, é preciso ficar, e não partir.
Um beijo carinhoso
Leo
Bom dia, Leo!
ResponderExcluirConcordo certamente com o que você disse, porém fico do lado da questão em que as vezes partidas nos fornecem surpresas, diferentes, mas sempre surpresas.
Volte sempre, viu?!